O Botafogo está gastando mais do que arrecada? Entenda a estratégia da Eagle Football! Desde que o investidor John Textor adquiriu a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Botafogo em 2022, o clube tem investido fortemente em contratações. Nesta temporada, a equipe destinou mais de R$ 320 milhões na compra de jogadores, um investimento significativo para fortalecer o elenco e reposicionar o clube.
Estratégia e perspectiva financeira a longo prazo
Danilo Caixeiro, Vice-Presidente de Estratégia da Eagle Football, explicou em entrevista recente que a prioridade é o crescimento sustentável do clube, visando uma virada financeira a médio e longo prazo. Segundo ele, a aquisição do Botafogo pela Eagle e os investimentos de Textor foram fundamentais para que o clube pudesse reestruturar seu modelo de negócios.
Caixeiro destacou que, mesmo com as despesas iniciais elevadas, o retorno financeiro é uma meta clara. Ele afirma que o planejamento é compensar esse aporte inicial com o aumento das receitas. “A nossa projeção para 2024 é uma receita de, no mínimo, R$ 570 milhões,” afirmou Caixeiro, explicando que, no cenário atual, é necessário um gasto maior para transformar o Botafogo em uma instituição sólida e competitiva.
Questionado sobre o fair play financeiro, uma regra que exige que os clubes não gastem mais do que arrecadam, Caixeiro reafirmou que as perdas iniciais fazem parte do plano de virada do clube. “Quadruplicamos a receita do Botafogo em dois anos,” explicou, enfatizando que a valorização dos jogadores é um ativo importante, especialmente devido ao desempenho destacado do clube no Campeonato Brasileiro e na Libertadores.
Hoje, o elenco é visto como um dos mais valiosos do Brasil, com jogadores jovens e promissores. A Eagle está confiante de que o retorno a longo prazo compensará o esforço financeiro atual.
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Fonte: Sports Market Makers.